Para entendermos melhor todo o cenário, vamos voltar no início de 2020, logo após os primeiros meses da Pandemia.
Para facilitar a emissão de certificados digitais, que até então era realizada apenas de forma presencial, o ITI, uma autarquia do Governo Federal, autorizou a possibilidade de realizar as emissões de certificados digitais através de videoconferência, dessa forma, o cidadão não precisaria mais se deslocar até uma certificadora.
Após 3 meses dessa autorização, o ITI revogou essa autorização, pois constatou um elevado número de casos de fraudes. Acontece que a iniciativa realmente era muito válida, pois a economia de tempo e as reduções de custos geradas por uma emissão via videoconferência valia a pena, mas a segurança precisava ser revista.
Foi aí, que com a ajuda das Autoridades Certificadoras (ACs), realizou-se um estudo para o levantamento das necessidades que, de fato, tornassem a emissão de um certificado digital, por videoconferência, seguro.
No início de 2021 o ITI autoriza novamente a videoconferência, só que dessa vez, num ambiente virtual totalmente seguro, com validações criteriosas e sistemas antifraudes que evitam a falsificação de documentos.
Dessa forma, esse avanço trouxe muitos benefícios. Além de economizar tempo e dinheiro, a videoconferência permite que o cliente emita o seu certificado de onde estiver, seja no Brasil ou em qualquer lugar do Mundo.
Quer emitir o seu certificado sem sair de casa? Vem para a SP.